Colonization

Para quem não conhece, este é um jogo para DOS, que saiu em 1994, cujo seu criador é Sid Meier (não confundir com José Cid, pois esse é bastante mais velhinho), e é considerado por alguns o melhor jogo de estratégia do mundo. O objectivo é criar um império colonial e tentar declarar independência da metrópole, tudo atravéz de mecanismos de relativa simplicidade. Ora, depois de dias viciado neste jogo, e meses sem o jogar de seguida, eis que surge um remake deste belíssimo clássico, 14 anos depois. Devo dizer que, apesar de tudo, o jogo mantém o seu espírito, apesar de ter perdido aquele aspecto nerd que um ecrán pixelado dá, além do que irá dar a muitos nerds como eu uma enorme felicidade por já não terem que esforçarem a vista para lerem o que está escrito e representado no jogo e assim, não aumentar o tão grande número de defíciencias no olhos que eu e outros como eu têm.

Evolução:

Nada

Hoje, havendo escassez de assunto, vou falar de nada. O nada é algo, que supera o vazio ou até mesmo o vácuo, nele não existe nem um espacinho para pôr as peúgas. Se quisessem viver no nada, teriam de tornar-se parte integrante de coisa nenhuma. O que por si já é um feito, depois teriam lidar com o facto de se sentirem vazios, algo normal para quem não existe e está na não existência. Mas depois, como estão e são nada, há sempre a questão que se coloca, será que alguma vez poderiam ser considerados algo? Porque como não são nada, nada podem ser. Inteligente, ham? Deixo-vos uma explicação.

Macho e Fêmea

Sim, a famosa guerra dos sexos é uma coisa que assombra a humanidade desde o seu berço. A convivência entre homens e mulheres, e as suas divergências tem causado muitas questões, à qual a resposta é "os homens não percebem as mulheres" ou vice-versa. Ora, caros leitores, não, não vos trago a solução para como entender o cérebro feminino, mas vou-vos dar umas pista de como lá chegar, entre outros factos sobre os cérebros de cada género, bem como as suas diferenças, mas que no fundo, demonstram que ambos são feitos para trabalhar em conjunto (sim, é verdade).
Bem, vamos começar com o ponto mais polémico, e que me vai rotular como um bruto machista. As mulheres têm o cérebro mais pequeno que o dos homens, cerca de 10% menor. Mas não obstante, o cérebro feminino tem uma maior ligação entre os neurónios, ou seja, é mais pequeno mas mais concentrado, tipo SunQuick. Este é o ponto principal da questão, a ligação entre os neurónios.
É este simples facto que leva ao desentendimento entre homens e mulheres, pois por causa disso, as mulheres têm uma capacidade de resposta mais rápida que a dos homens, que é contrabalançado por uma melhor capacidade de resposta pela parte masculina. Entendem agora porque as mulheres ganham sempre numa discussão.
As mulheres conseguem-se lembrar melhor dos seus sonhos que os homens e reparam em mais pormenores no homem do que vice-versa.
Devido à insuficiência no cérebro de uma certa substância, serotonina, a mulher está mais sujeita a depressões que o homem, portanto, já sabem, muita, muita serotonina, só pó caso.
Mas então, e os homens, perguntam vocês, mal falei deles.
Sim, os homens também têm certas características cerebrais únicas. Podem ser mais inteligentes mas também mais burros (têm um leque mais aumentado de possíveis QI's, tanto para mais, como para menos). Sim, todos os grandes génios foram homens (sem machismo).
O lobo parietal inferior, responsável pelos cálculos e outras actividades matemáticas, é maior para o caso masculino, mas paradoxalmente, nós só usamos a parte esquerda para a fala, enquanto as mulheres usam o cérebro inteiro no diálogo. Conversa para quê, afinal o que interessa são os resultados, certo?
As mulheres têm um sistema límbico mais desenvolvido, o que lhe permite serem mais sensíveis/sentimentais. Algo que nunca nenhum de nós reparou, nas suas relações com o sexo oposto, a hipersensibilidade do estalo de uma mulher irada.
Em suma, nós, os homens, somos seres de raciocínio, preferindo os números, enquanto as mulheres são seres de emotivos, e que se dão com as letras.

Deixo os meus fúteis conselhos e conclusões para vós, e que não se exaltem e clamem palavras de desordem contra o meu blog.

Big Bang

Porque não começar, no o 1º post a sério deste blog, a falar do começo?
É verdade caros curiosos, cientistas, nerds e star trekers, o LHC (Large Hadron Collider ou Grande Colisor de Hadrões) fez ontem o seu 1º teste, com sucesso, fazendo chocar dois feixes de protões, um contra o outro.
Uau, o que se faz hoje em dia.
Para quem não está a par, este bicho apocalíptico, como muitos lhe chamam, localizado na fronteira da Suíça com a França, dirigida pelo CERN (Conseil Européen pour la Recherche Nucléaire, ou como é chamado actualmente European Organization for Nuclear Research), é um anel de aproximadamente 27 kms de perímetro, onde nesse se encontram 9300 magnetos supercondutores, e cuja sua temperatura interna é aproximadamente -271ºC, 2 graus da temperatura mínima do Universo, conseguido através de toneladas de nitrogénio e hélio líquido, sendo o maior frigorífico do mundo.
Será que a Olá está a criar uma nova geração de gelados? Os reclames do Zezé Camarinha geram mais lucro, sem sobra de dúvidas, mas não é esse o propósito deste colosso arredondado. Nem tão pouco andar a chocar partículas minúsculas para entreter 7 mil físicos. As experiências desta máquina vão dar-nos a entender a nós, simples mortais, como se processou o fenómeno do Big Bang, como tudo aconteceu. A existência ou a inexistência da mesma. Tudo por causa da colisão de dois feixes.
Afinal, o Adão e a Eva eram apenas feixes de luz, e a maça, um pequeno protão a flutuar no vazio, quer dizer, aquilo a que nós consideramos vazio, é matéria negra, e que está espalhada por todo o Universo, constituindo a maior parte dele. Aquilo que não é preto, (planetas, estrelas, todo o tipo de astros, etc) são apenas 4% de todo o Universo.
Mas, a natural mente retrógrada do Homem e inveja por coisas grandes, coloca muitos pontos de interrogação nesta invenção. De um lado, temos os peritos que dizem que irá ser formado um buraco negro na Terra, e todos seremos engolidos, blá blá blá, a velha histórias dos buracos negros, do outro os ainda mais peritos dizem que este buraco negro, nunca terá hipótese de ter repercussões catastróficas para nós. Deixamos isto na mão de Deus, afinal, o LHC parece ser obra dele, um anelzito com o poder de entender a criação do Universo. Talvez uma versão real do famoso anel do LotR? Ambos começam por L. Será Deus um fã de J. R. R. Tolkien? Assim saberíamos que o seu dedo anilar tinha 27 kms de largura.

Até ao Apocalipse, pecadores.

Conclusão

Blog ou não blogue, eis a questão. Afinal, há que ter princípios, e não desatar a fazer nós. Temos que ir devagar, pois para ter vagar para isto, é importante o divagar. Portanto, não se prendam com pouco, pois aqui há mais, mas também menos, dependendo do pólo.